terça-feira, 30 de outubro de 2007

Inocência de uma criança

Ódio Flamejante

Disseram-me uma vez que para odiar tinha que se amar, pois bem hoje vi algo que tinha implorado para não ver, vi a foto do namorado dela, e simplesmente não gostei de nada do que vi, porque li varias mentiras, e muitas inverdades, uma garota louca de amor por um homem e se jogando aos braços de uma criança, uma criança tola, quem trai, trairá de novo.
No filme o Numero 23, e Walter, mata sua amada e coloca a culpa no amante dela, pois ele quis se vingar, e depois de Matar Luara ele escreve o livro chamado o numero 23 e no final de seu livro sem se lembrar, porque de certa forma perderá a memória, ele se arremessa pelo prédio do quarto 23, que por acaso, ao decorrer do filme, ele volta ao quarto, e continua sua psicose do numero.
A chama de ódio que emana de minha alma se compara ao que ele sentiu quando Laura disse na cara dele que nunca o amou (mesmo ele sabendo que ela tinha o traído com o professor), e que ninguém poderia, porque ele é um m.... igual ao pai. Não me pareço nem um pouco com meu pai, ele é uma pessoa totalmente normal e nunca caiu em depressão, eu estou caindo em depressão profunda a cada dia que passa, e agora que declarei meu ódio e exclusão de uma pessoa que eu amo, em minha vida, vou sofrer muito, não vou ser igual a ela, com uma felicidade incrível. O ultimo aniversário dela de 17 anos eu passei junto, ajudei a planejar a surpresa, a vida dela, é melhor sem mim, e eu sinto ódio dela, por me amar, eu nunca mais quero vê-la em minha vida, nunca, NUNCA, EU TE ODIO, VC ME USA, ME JOGA FORA, E DEPOIS FICA COM PENA, EU TE REPULGIO, EU TE ODEIOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!
Meu sofrimento não se iguala a nada neste mundo, só queria não existir.























Danilo Delgado de Góes
Aluno da Faculdade Unaerp Campus Guarujá

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