quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Inocência de uma criança

Sonho ou um novo pesadelo

Depois de uma noite dura na faculdade, resolvo não ir no próximo dia porque, como vou trabalhar na sexta feita, penso em dormir melhor pelo menos uma noite, assim sendo que os pesadelos desapareceram depois de um chaveiro amaldiçoado ter sido retirado de minha porta, a nevoa negra que vi quando o toquei, não se igualava a nada que já tinha visto em minha vida e a sensação de tocar em um coração pulsando era eminente. A verdade já havia sido dita varias vezes, meu amor por ela era verdadeiro, mas o medo que sentia era superficialmente, verdadeiro assim pensando e desejando que o sentimento de culpa e de dor sumissem, refleti e pensei, que ficaria mais feliz ao lado dela, mas e ela? Será que ficaria feliz ao meu lado novamente? Uma amiga me disse algo que me abriu a mente, ela disse:
- Shinoi você tem que saber que se você voltar com ela não vai ser a mesma coisa de antes, e vocês não vão conseguir fingir que nada aconteceu.
E eu respondi imediatamente:
- Mas Krol, eu sei bem disso, mas não vamos simplesmente esconder os sentimentos e ferimentos contidos na guerra, nós simplesmente vamos nos curar, um cuidado do outro assim como era antes.
Porém esqueci de pensar se também esse era o desejo dela, porque se for somente um dos lados pensar na felicidade alheia, este relacionamento vai ser doloroso igual estava sendo a cinco meses atrás, e 2+3 é igual a 23, novamente o numero me persegue, sinto que pode acontecer o mesmo que com Laura no filme. Mas ela disse a verdade na cara dele pedindo a morte, como se fosse algo que ela quisesse, mas tenho medo de minha ex fazer o mesmo comigo, eu estou vivendo o 23, mas tenho medo de acontecer tudo que descrito no filme. Minha vida está sendo analisada em 100% neste filme e estou tento muitas coincidências com o filme e isso me amedronta, mesmo sendo uma pessoa madura e maior de idade, ainda me assusto com a vida, sim, porque não? Também sou humano e homem, por tanto a grande maioria dos homens tem medo de descrever seus verdadeiros sentimentos, portanto eu não tenho esse defeito desprezível da raça humana, mesmo morando no planeta Terra eu tenho minhas diferenças com esses seres que aqui vivem, não digo que sou melhor que eles nem mesmo pior, mas sinto que sou diferente, e que eu não nasci nesse mundo, e sim que minha parte espiritual é totalmente mais elevada que minha vida carnal. Tenho medo de meus sonhos, agora eles não são mais pesadelos mas mesmo assim ainda me deixa sem dormir, certa noite, para ser mas exato noite passada, deitei em minha cama com apenas um pensamento, não pensar em nada, mas mesmo sabendo que estava a me enganar, porque eu estava pensando nela, e se ela estava certa em pensar que eu a ignorava, fiquei com remoço porque não gosto de destratar as pessoas, ainda mas uma pessoa que não está sendo verdadeira com sigo, será que ela vai me usar, se vai ou não, tenho medo de imaginar o futuro, o futuro para mim hoje em dia é uma palavra e um lugar muito incerto, tenho medo de imaginá-lo e de sonhar que ele existe, assim sendo como todos me dizem, somente o tempo cura, somente o tempo mostra a real verdade, só o tempo pode me dar as respostar que tanto me questiono, somente ele poderá me ajudar nessa angustia que está minha vida, mas de uma coisa eu sei, se ela quiser voltar, eu estou de braços abertos, e com medo de tentar, mas todo ser humano erra, porque não concertar os próprios?

Danilo Delgado de Góes
Aluno da Faculdade Unaerp Campus Guarujá
depressivo andando por minha cidade e desenhando nos cantos que encontrava, mas um dia quando cheguei em casa conversei com uma amiga no MSN Messenger, e ela me disse que faria uma visita em minha cidade, fiquei muito feliz de receber a novidade, assim ela me propôs também que gostaria que eu conhecesse uma amiga, eu imediatamente aceitei, porque sempre gostei de conhecer pessoas novas, e além do mas eu estava solteiro, e uma amiga a mas ou a menos, não me faria mais ou menos infeliz. No dia que ela chegou em minha cidade eu a vi pela primeira vez, e nossa como meus olhos brilhavam um amigo que estava ao meu lado me disse, cuidado com essa garota que você vai conhecer, e não se esqueça aja naturalmente ela já é sua, eu fiquei me questionando como ele sabia de tamanha informação, mas mesmo assim continuei andando em direção a linda garota de óculos e com franjinha, era praticamente a mulher que eu sempre sonhei em toda a minha vida, depois de conversar com ela e andar um pouco por minha cidade, senti que ali era o começo de um ótimo relacionamento amoroso, me apaixonei por ela de primeira vista, e percebi que ela também antes de ir dormir na casa de minha amiga ela deixou escapar “Te amo” eu fiquei sem jeito na hora mais também responde, eu não sabia ser sincero ainda, nunca tinha amado alguém de verdade sem ser de minha família, mas senti uma enorme felicidade por dois longos anos de minha vida, mesmo tendo brigas e discussões eu sempre soube que isso fazia parte de um relacionamento, mas quando duas pessoas se amam de verdade nada pode as afastar, ou nem mesmo a distancia entre nós poderia esfriar nossos corações, mas eu me enganei, assim como em minha vida. Sou uma pessoa muito popular quando quero, mas hoje em dia só penso em minha solidão e nessa dor que corta meu coração e me deixa noites sem dormir, mas de que adianta isso? Nesses últimos tempos quando conversei com ela, foi deixado bem claro que ela ama o namorado que é mais novo que ela, e que também gosta de mim, mas se tivesse a chance de ter uma relação comigo em uma cama, teria sem nem pensar duas vezes, mas me questiono, porque? O que leva a uma pessoa fazer tudo isso em sua vida e depois jogar para o auto? Porque? A partir do dia que comecei a me questionar foi como se a Loira que o tio se casou tivesse me deixado sem nada me roubado tudo, mas eu também tenho o mesmo pensamento do tio, eu encontrei a pessoa errada, e devo continuar procurando, se não acertei agora, talvez um dia eu acerte mais existe uma coisa que vou sempre falar quando ouvir que alguém me ama. Nunca diga que me ama, porque, ninguém pode.


Danilo Delgado de Góes
Aluno da Faculdade Unaerp Campus Guarujá

Inocência de uma criança

O numero me persegue

A noite é meu abrigo, o silencio meu conforto e a solidão minha dor, sendo assim, o que sou? Não sei, se soubesse eu viveria, e não vegetaria nessa Terra, a Terra do homem capitalista, o mundo com leis, e sem amor carnal, somente material. Sendo assim o ser humano é muito egoísta para amar, não acho errado, dizer está frase, porém, eu deveria seguir este conselho, mesmo sabendo de toda a verdade do mundo, até mesmo que devemos fazer o mundo girar em volta de nós, eu cometi o grande erro de minha vida, me apaixonei e disse todos os dias que a amava, mas, ela pensou um dia, que eu não a amava, e isso me trouxe a dor, a dor que nunca vou esquecer, e que nunca vai sumir de meu coração despedaçado, está dor é de tamanha dor que até mesmo superou a morte de meu primo, um primo que cresci junto a ele, mas os Deuses me afastaram dele antes de falecer, a impacto não foi tão catastrófico como deveria ter sido, mas da mesma maneira que a dor da perca de um ente querido tira seu sono, e não lhe deixa viver bem desde o ocorrido, está garota que saiu de minha vida, me deixou o mesmo sentimento. Foi de uma maneira tão forte, que até tentei me matar, onde uma pessoa com seu raciocínio lógico, em pleno estado mental cometeria o suicídio, no filme que venho assistindo todas as madrugadas, venho estudando este fato que ocorrei em minha vida, caso você leitor tenha curiosidade de saber qual o livro que venho lendo, o nome dele é The number 23, este filme não é nada forte, para as pessoas que apenas pensam que o cinema é apenas um lazer, da maneira que enxergo o arte, de criar um filme de inventar uma vida, a arte de sentir os sentimentos alheios, a arte de compreender o ser humano. Este filme que venho assistindo todas as madrugadas mal dormidas porque não paro de pensar nela, de sentir seu cheiro, de enxergá-la como um fantasma me assombrando, de escutá-la me chamando pelo meu nickname que somente nos dois usávamos, ela me chamava de Shinoi e eu a chamava de Kammy, neste filme “O numero 23” exatamente na cena que ocorre um suicídio, atrás do ator principal quando a loira arranca as folhas grudadas na parece, aparece nitidamente as iniciais “S“e “K”, eu não sei se estou levando o autor à sério de mas, portanto estou evidentemente envolvido com o filme, que vejo, mas também tenho tido coincidências com o numero 23, sendo que meu nome o dela da 23, dividido por uma série de fatores dos quais não me vêem em mente agora, até mesmo meu passe escolar minha data de nascimento que aparecem somente os números 10/12/1 que da 23, tudo é um simplesmente um jogo quando olho para algum ligar enxergo o numero 23, até mesmo meu horário de nascimento é 23:50 e sabe o que é o 5? E 2+3 que também da 23. Acho que estou ficando louco pensando em todos esses parâmetros incorretos, ou simplesmente absurdos, mas que estão deixando minha mente se esquecer da garota, que entrou em minha vida e a destruiu, alguns dias atrás quando conversava com ela no MSN Messenger da empresa Microsoft, eu me sentia feliz e ao mesmo tempo com uma angustia dentro de meu peito, mas porque? Essa resposta me veio a dois dias, porque eu nunca fui amado de verdade, apenas a consumi pelo prazer desejo, e todos os prazeres da vida, que uma mulher pode sentir por um homem, mas isso não está nem perto do que procurei por toda a minha vida, no filme o ator diz para a loira suicida que ele tinha um tio que um dia viu nas estrelas que se apaixonaria por uma mulher de vermelho, e um dia esse tio a encontrou, e depois de 6 meses eles se casaram, sendo assim, penso que minha felicidade foi a mesma porque com minha ex namorada que nunca me deu o valor, eu tinha terminado com ela exatamente em seis meses, e estava muito