quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Inocência de uma criança

O numero me persegue

A noite é meu abrigo, o silencio meu conforto e a solidão minha dor, sendo assim, o que sou? Não sei, se soubesse eu viveria, e não vegetaria nessa Terra, a Terra do homem capitalista, o mundo com leis, e sem amor carnal, somente material. Sendo assim o ser humano é muito egoísta para amar, não acho errado, dizer está frase, porém, eu deveria seguir este conselho, mesmo sabendo de toda a verdade do mundo, até mesmo que devemos fazer o mundo girar em volta de nós, eu cometi o grande erro de minha vida, me apaixonei e disse todos os dias que a amava, mas, ela pensou um dia, que eu não a amava, e isso me trouxe a dor, a dor que nunca vou esquecer, e que nunca vai sumir de meu coração despedaçado, está dor é de tamanha dor que até mesmo superou a morte de meu primo, um primo que cresci junto a ele, mas os Deuses me afastaram dele antes de falecer, a impacto não foi tão catastrófico como deveria ter sido, mas da mesma maneira que a dor da perca de um ente querido tira seu sono, e não lhe deixa viver bem desde o ocorrido, está garota que saiu de minha vida, me deixou o mesmo sentimento. Foi de uma maneira tão forte, que até tentei me matar, onde uma pessoa com seu raciocínio lógico, em pleno estado mental cometeria o suicídio, no filme que venho assistindo todas as madrugadas, venho estudando este fato que ocorrei em minha vida, caso você leitor tenha curiosidade de saber qual o livro que venho lendo, o nome dele é The number 23, este filme não é nada forte, para as pessoas que apenas pensam que o cinema é apenas um lazer, da maneira que enxergo o arte, de criar um filme de inventar uma vida, a arte de sentir os sentimentos alheios, a arte de compreender o ser humano. Este filme que venho assistindo todas as madrugadas mal dormidas porque não paro de pensar nela, de sentir seu cheiro, de enxergá-la como um fantasma me assombrando, de escutá-la me chamando pelo meu nickname que somente nos dois usávamos, ela me chamava de Shinoi e eu a chamava de Kammy, neste filme “O numero 23” exatamente na cena que ocorre um suicídio, atrás do ator principal quando a loira arranca as folhas grudadas na parece, aparece nitidamente as iniciais “S“e “K”, eu não sei se estou levando o autor à sério de mas, portanto estou evidentemente envolvido com o filme, que vejo, mas também tenho tido coincidências com o numero 23, sendo que meu nome o dela da 23, dividido por uma série de fatores dos quais não me vêem em mente agora, até mesmo meu passe escolar minha data de nascimento que aparecem somente os números 10/12/1 que da 23, tudo é um simplesmente um jogo quando olho para algum ligar enxergo o numero 23, até mesmo meu horário de nascimento é 23:50 e sabe o que é o 5? E 2+3 que também da 23. Acho que estou ficando louco pensando em todos esses parâmetros incorretos, ou simplesmente absurdos, mas que estão deixando minha mente se esquecer da garota, que entrou em minha vida e a destruiu, alguns dias atrás quando conversava com ela no MSN Messenger da empresa Microsoft, eu me sentia feliz e ao mesmo tempo com uma angustia dentro de meu peito, mas porque? Essa resposta me veio a dois dias, porque eu nunca fui amado de verdade, apenas a consumi pelo prazer desejo, e todos os prazeres da vida, que uma mulher pode sentir por um homem, mas isso não está nem perto do que procurei por toda a minha vida, no filme o ator diz para a loira suicida que ele tinha um tio que um dia viu nas estrelas que se apaixonaria por uma mulher de vermelho, e um dia esse tio a encontrou, e depois de 6 meses eles se casaram, sendo assim, penso que minha felicidade foi a mesma porque com minha ex namorada que nunca me deu o valor, eu tinha terminado com ela exatamente em seis meses, e estava muito

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