segunda-feira, 12 de novembro de 2007

alguns guitarristas e um motoqueiro, paramos novamente e desta vez usamos cadeira para se sentar, porque é para isso que as usamos, não como as pessoas ao nosso lado se matando com uma cadeira, sim neste lugar há brigas, muitas até, mas sempre é divertido e animado, com um banda de fundo tudo fica mas divertido, era bandas amadoras, mas eram divertidas, tocavam um bom som. Eu olhei ao nosso redor para saber onde estávamos e quem estava a nos olhar, meu amigo nunca prestou atenção em nada somente em mulheres, mas eu já me preocupava com algo mas, com alguém com más intenções para cima de nós ou alguém interessado em mim, é claro, estou a procura de um amor, não alguém pra ficar de beijinhos. E quando digo não para dar beijinhos, não é porque procuro sexo, procuro realmente amor. A garota dos cabelos loiros veio novamente em nossa direção só que desta vez eu fui mais rápido, agarrei-a em um braço, e quando me olhou nos olhos, ela sorriu e disse, nossa a quanto tempo, nunca mas tinha lhe visto, por favor nunca mas suma viu, e eu disse a ela, relaxa eu estava sumido mas voltei, e esta era uma das minha amigas que abandonei por causa do namoro. Então continuei dizendo o que realmente de fato tinha a puxado para dizer, e falei – Pocha, diz para ela que ele quer ficar com ele, porque ele a considera uma musa, seria divertida ele ficar com ele (pensei, assim ele fica logo e vê que ela não é uma pessoa legal, ou ao contrario). Ela me olhou nos olhos novamente disse – Mas é isto que vim fazer. Então a soltei, e a deixei dar a noticia ao meu amigo que agora estava sentado de longe namorando sua musa. Quando fiquei de longe ouvi um ele dizendo que não queria porque não tinha vindo para tão propósito, e então eu pensei, vou puxá-lo e levá-lo para conversar com ela pessoalmente, (eles já tinham conversado por um bom tempo no MSN com can ligada e tudo mais) quando segurei em seu braço e puchei, senti uma dor, e olhei para minha mão, sim minha mão estava cortada, e caindo muito sangue no chão, olhei para ele com os olhos esbugalhados, ele não entendeu ao certo o que era e sorriu indo em direção a garota, fingi que estava tudo bem, quando ele se foi para um canto com a tal garota, cai de joelhos no chão, comecei a olhar todos ao redor dançando, na aquele momento ouvi uma voz dizendo, “É isto que você merece, ajudar os outros tem seu preço, e você apenas está pagando ele”, fiquei um pouco tonto, penei que ia desmaiar, quando a Lílian apareceu fazendo um sinal com a cabeça dizendo como se estivesse tudo bem, por ter feito os dois ficarem, olhei a ela com um rosto de dor e levantei meu dedo, ela olhou nossa o que é isto, e senti o sangue escorrendo mas, ela viu o poça de sangue que estava em meus pés, aquilo mas parecia que eu tinha levado um tiro, de tão profundo que ficou o corte, ele jorrava muito sangue, minha pele tem cicatrização rápida, mas eu ainda nem tinha limpado o ferimento, ela pegou em minha mão e disse vem comigo. Quando ela pegou em minha mão me senti tão bem, porque realmente senti que ela estava preocupada comigo, e que realmente gostaria de me ajudar, então fui junto a ela, ma ela não largou minha mão em momento algum, depois de lavar minha mão e de falar pela milionésima vez - Não se preocupe estou bem, isso não vai me derrubar, sou muito mais forte que isto. Ela me olhava o tempo todo com uma cara de dor e de preocupação, até que apareceu um amigo muito antigo, e ela perguntou a ele – O que aconteceu. E ele a respondeu – Vou lavar minha boca. Eu fiquei assustado em ouvir aquilo, não entendi a principio o que tinha acontecido, pensei que ele tinha ficado com alguém que não tinha gostado, ou algo do tipo. Quando a vi foi atrás dele super preocupada, achei estranho, mas tudo bem, fazia tempo que não falava com ela, o que estava esperando, compreensão dela e talvez outro abraço carinhoso, claro que não, comprei uma garrafa de água e voltei ao local, para esperar meu amigo, para ver se ele realmente ia gostar da pessoa que estava, como posso dizer, se divertindo. Passei um bom tempo, segurando meu dedo igual a uma criança chorona, mas abandonada, sentado no chão, em um canto escuro com a garrafa ao meus pés. Fiquei olhando em direção para onde

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