segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Inocência de uma criança

Três dias bons, ou somente aproveitáveis.
Depois de um bom tempo fui de novo a um lugar chamado 15, e vi que realmente a raça humana é algo desprezível, meu amigo, companheiro de saídas e de vivencia, o conheço já faz aproximadamente cinco anos ou até mesmo mais, ele me conhece bem, sabe tratar comigo, mas ainda faz umas falhas, mas errar é humano por isso o perdôo, quem sou eu para negar o perdão, não é mesmo God? Pois bem comecei o meu final de semana na sexta a noite, sai nas duas ultimas aulas porque eram de português, passei a semana inteira mal, não ia ficar logo na sexta feira vendo aula de português, mesmo sabendo que já vão começar as provas, a é, quase me esqueço, vi a Ericka novamente ¬¬” e ela parece mas fria do que antes, geminiana, que horror de signo, meu irmão é de tal signo, mas nunca tinha encontrado uma garotinha de tal signo, ela tem tudo que eu gostaria, cabelos longos óculos, mais não existe amor no coração, acho que foi uma falha desde o começo, talvez eu não tnha que procurar fisicamente uma pessoa que me agrade, mas também não vou ficar com qualquer uma não é mesmo, para você leitor, eu somente fiquei com sete pessoas em minha vida, e namorei 3, e ainda continuo na sétima, mas porque não é mesmo, acho que eu parei com essa infantilidade de pedir para ficar com a pessoa, eu primeiro converso com ela, se realmente valer a pena eu tento algo, e com esta realmente não valeu a pena. Pois bem vamos voltar ao final de semana, chegando no sábado, nos fomos para centro como sempre, ficamos andando, e desta vez eu fui sozinho de bike, pocha nem acredito, fui na macha sete, peguei avenida todinha, nem suei, acho que estou voltando ao físico de antigamente, chegando no centro passei um pouco e magicamente meu amigo saio da porta do shopping exatamente na hora que eu passei, foi realmente linda aquela sena, depois de muito tempo andando e encontrando pessoas, descobrir que ele é um cachorro e muito pedófilo. Mas eu já sabia disto não foi nem um susto empataste desta vez, ao contrario dele eu ando por estes lugares procurando esclarecer minha mente e fugir de má companhias (a minha solidão). Porque sempre que fico sozinho as vozes voltam a ecoar em meu interior. De noite aproximadamente lá pelas dez horas, nos saímos do centro, e fomos em rumo a minha casa, chegando aqui, descobri que ela não tinha me respondido o e-mail nem me deixado um scrap, então percebi, que ela estava a me ignorar, então continuei minha vida normalmente, porque se ela escolhe a vida fácil, eu escolho solidão, porque tem mas aventuras, passei um bom tempo xingando meu outro amigo, que por mero acaso tinha mexido em meu computador e queimado meu MSN e instalados uns programas bem horríveis, que eu nunca os usaria. Pois bem passei um tempo os desinstalando falando alguns palavrões como sempre e meu amigo me apressando para que nos não perdêssemos a barca, depois de algumas horas saímos (até que em fim) chegando no Pontão (como o chamamos aqui) e descobrimos que a barca tinha saído e só chegaria uma nova em torno de uma hora, então olhamos ao lado, um local onde tem quase uma barca mais são chamas de catraias, que também atravessam o mar, só que como eu disse são chamadas de catraias, por isso, elas são pequenas e cabem aproximadamente umas dez pessoas, pensamos duas vezes, e pagamos e entramos no tal barco, quando começamos a andar, percebemos que o vento estava muito forte, e que ela ia virar a qualquer momento, todos ficaram apavorados, menos, e porque menos eu, porque sabia que não ia morrer ali, quando começou a voar água dentro do barco, todos começaram a baixar a cabeça, ouvi pessoas até rezando, e eu aumentei meu som, que tocava Killswish, (ainda ouvindo a mesma musica, sim e estou ouvindo no exato momento em que redijo minha aventura de final de semana) quando chegamos na metade do mar, vimos que iríamos morrer, e quando olhei para traz parecia tudo mas escuro que antes então abri um ótimo sorriso e meu amigo que estava ao meu lado me disse, eu estou

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